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| Fanfics de Phinbella | |
| | Autor | Mensagem |
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BigBoss Stacy
Mensagens : 1226 Data de inscrição : 05/05/2011 Idade : 25 Localização : Minha Casa
| Assunto: Fanfics de Phinbella Dom Abr 15 2012, 18:21 | |
| Este tópico é para postarem fanfics de Phinbella Se não tiverem sido feitas por vocês digam o autor e o site onde encontraram Quando acabar a tradução de algumas posto | |
| | | Fifoca Lawlence
Mensagens : 1688 Data de inscrição : 12/10/2011 Idade : 25 Localização : Algures em Danville!
| Assunto: Re: Fanfics de Phinbella Dom Abr 15 2012, 19:55 | |
| UH Mal posso esperar! Talvez um dia faça de Phinbell, mas agora vou trabalhar numa mais virada para a Candace da segunda dimensão e a história de como ela fundou a Resistência! | |
| | | BigBoss Stacy
Mensagens : 1226 Data de inscrição : 05/05/2011 Idade : 25 Localização : Minha Casa
| Assunto: Re: Fanfics de Phinbella Seg Abr 16 2012, 14:12 | |
| Fixe, posta depois aqui para nós vermos ok ?? Aqui vai uma, eu gostei apesar das personalidades serem um bocado diferentes das deles - Verdadeiros, Sentimentos Exteriores:
Fan fic por PhineasFangirl ; Publicado 1 ano atrás ; fonte : ]Fanpop
Contada no Ponto de Vista de Isabella
Enquanto eu me sentava lá na almiscarada sala de aula, a única coisa que, gradualmente, chamou minha atenção foi o gemido dos meus pares. Olhando ao redor da sala, o rapaz com a cabeça vermelha estava sentado em sua mesa, a cabeça apoiada na mão direita. Seu cotovelo mantido na mesa da escola, seu olhar com severidade sobre o pedaço de papel que foi espalhado em toda a sua frente. Eu podia ver marcas de lápis, provavelmente um esboço para uma nova invenção ou um ago assim. Isso fez-me sorrir. Ele sempre foi assim tão inteligente, tão talentoso, tão.. Bonito. Eu estive agarrado a esta paixão desde que tinha sete anos. Meu deus, sete anos! Eu realmente preciso de seguir em frente.. . Os meus pensamentos foram se projetando quando, a régua da professora de matemática Sra. Birk bateu na minha mesa. O seu corpo fino e torto foi se prolongado sobre minha mesa, e o seu rosto era tão enrugado e branco como a gordura de um filhote de cachorro. -Isabella? - Disse ela com uma voz rouca. - Estás a prestar atenção? - S-sim. - Então o que é que eu acabei de dizer? Eu dei-lhe uma observação inteligente: - Oh, isso é fácil. Você acabou de dizer, “Isabella? Estás a prestar atenção? Então o que é que eu acabei de dizer?". Notei que Phineas estava a olhar para cima com um sorriso tímido, um riso prestes a explodir a qualquer momento. A nossa professora de matemática levantou uma sobrancelha e olhou para mim. - Cala a armadilha, pequena - ela repreendeu - Antes de eu chame o diretor para vir ter uma conversa contigo. Eu pisquei e encostei-me na cadeira, cruzando os braços. - Chiça, Sr. Birk - murmurei - Calma, eu estava apenas a brincar. Eu poderia jurar que ela tinha rosnado. A nossa professora de 50 e poucos anos, tinha acabado de rosnar para mim! Eu mordi de volta um comentário apressado. “O que é você, um urso?” Por mais que eu o queria dizer, segurei-o de volta com todas as minhas forças. Focando o problema, minha mente divagou novamente procurando dentro e fora os lugares onde eu queria estar. Eu viajei para Paris, em pé em cima da Torre Eiffel com braços abertos, tendo a brisa no meu cabelo. Então eu estava no lago, onde todos os meus amigos foram nadar na água azul, rindo. Eu estava prestes a visitar as altas montanhas verdejantes da Virgínia, quando a Sra. Birk veio até mim de novo, não muito satisfeita. - Resposta...? - Perguntou ela, com raiva olhando para mim. Eu pisquei cerca de seis vezes, acordando. - O quê? - Eu me senti estúpida e confusa. Sra. Birk suspirou impotente. - Eu preciso de ter uma conferência com seus pais. - Ela sussurrou. - Eu só tenho mãe agora. - Bem, então eu e a sua mãe vamos ter uma conversa. - Apenas de propósito, ela levantou a voz - Tens um D baixo nesta disciplina, Isabella vamos ter que corrigir isso. Ouvi vários suspiros leves. Eu olhei para todas as faces (Menos Phineas, é claro) maldosamente, dizendo-lhes com os meus olhos para calar a boca antes que eu os magoe. Eu simplesmente encolhi os ombros. - Então? - Retorqui. - Como se a carreira que eu quero envolve-se matemática... - Mas a faculdade vai - Eu pensei ter visto a Sra. Birk com um sorriso louco, mas não o podia dizer, porque ela se afastou muito rapidamente. Eu estava no sétimo ano e ele estava quase no fim. A Sra. Birk deve ter desistido de mim para o resto do dia, porque a campainha tocou, sem a sua vocação em mim novamente. Assim que eu estava a sair da sala de aula, ela me chamou de dentro eu não respondi, só andava mais rápido para o corredor. - Isabella! - Ela gritou, saindo da porta - Venha aqui! - Sua voz era alta, com raiva. Eu simplesmente ignorei-a. - Isabella, em que é que estavas a pensar? Phineas veio até mim, com uma massa de choque no seu rosto.- Sabes que agora a Sra. Birk, vai-te dar um castigo apenas para passar um papelinho. - Então? Eu odeio-a. Eu não quero estar com ela. - Boa - comentou ele, dando-me um falso polegar para cima – Irritaste-a mesmo. Estou surpreendido que ela não te tenha batido com uma régua! Eu ri. - Seu idiota – brinquei - Sabes que é proibido! - Então eu sorri.- Embora, eu gostaria que ela o tivesse feito... Depois a vaca teria ido para o bem! Phineas espetou-me de lado com o cotovelo, um olhar “não lhe chames isso!" em seu rosto. - A defender a bruxa, agora?- Eu o desafiei, um riso leve para o meu tom. Antes que Phineas pudesse dizer algo de novo, eu comecei a cantar uma melodia que o fez sorrir: - "Alegria para o mundo, o professor está morto. Nós BQQ'd a sua cabeça. O que aconteceu com seu corpo? Nós o lançamos ao pote. Volta vai, e volta e por volta vai. O professor, velho e aleijado está morto. " Feliz? Phineas riu. - Uau - ele suspirou - Há mesmo algo errado contigo. Dei de ombros. - O que sempre flutua no seu barco, Phin.
Uma vez no autocarro e no caminho para casa, eu escolhi um assento atrás de Phineas e Ferb, porque eles estavam sentados juntos. Então eu percebi quem estava sentado atrás de mim. Seus dedos fraudados no meu cabelo, obviamente tentando agitar-me. Meu olho se contorceu quanto eu peguei a mão por trás de mim, dobrando-a da forma como uma mão não é suposto a dobrar; para trás. "Au! Isso dói" Eu virei-me para encarar o rapaz de cabelos castanhos. - Precisas de alguma coisa, Tyson? - Exigi apressadamente - Existe um problema que tu gostarias que eu, digamos, resolva para ti?" Seus olhos azuis em chamas queimaram os meus. Ele estava a agarrar a mão que eu tinha dobrado, olhando para ela com os olhos arregalados. - És forte - comentou, tentando ser agradável. - Acho que ma torceste. - Deixa-me sozinha e sai da minha vida - Com isso, enfrentei outra direção e cruzei os braços. Eu sabia que ele ainda estava a olhar para mim. Eu podia sentir. Apertei os olhos e peguei na minha mochila, atingindo-o na cara. Ele riu. Ele riu que um retardado! Sorrindo maleficamente, eu tirei um lápis recém-afiado, e esperei. Esperei até que suas mãos surgissem novamente. Eu estava totalmente focada, apenas desafiando o adolescente em se meter comigo de novo. Ele mexeu no meu cabelo. - Hey, Izzy, Estás a fazer o quê? Isso me fez ficar com raiva. Por um lado, eu odiava quando alguém (além de Phineas ou a minha mãe) me chama-se Izzy, e ele roubou a minha frase. Eu lancei o lápis para a mão sele. Eu fiz. Eu tinha que fazer. Tyson arrancou o lápis da minha mão e lançou-o. Ele atingiu o motorista do autocarro na parte de trás da cabeça. Ele olhou para Tyson e apontou para a fila da frente. - Sente-se - ele exigiu – Agora. Gemendo, Tyson preguiçosamente pegou sua mochila preta e mudou-se para a frente. Ha, eu pensei. Serve-lhe bem. Agora o autocarro começou a andar. Eu inclinei-me na cadeira com um suspiro. O meu olhar viajou para a janela, e eu mantive meus olhos fora dela, vendo o mundo voar. - Hey, Isabella - Phineas se virou e olhou como se tivesse estado a rir - Olha para o Tyson. Ele está a sangrar. Sentei-me em estado de choque. - O quê? - Engoli em seco. Olhei para o lado que eu tinha esfaqueado com o lápis. Com certeza, havia sangue, e um monte dele. Eu coloquei minha mão na minha boca. - Oops - eu sussurrei - Eu não queria magoa-lo. - Fizeste aquilo? - Perguntou Phineas - Boa! Ensina-o a ficar longe de ti depois do que fez na escola. Levei a mão á boca dele. - Ninguém deve saber! - Sussurrei através dos dentes cerrados. -Vão saber um dia, apenas não hoje. Segurando minha mão suavemente e levando-a para baixo, ele a colocou no topo do assento, ainda com a mão ainda em cima da minha. Eu sorri docemente e piscei como uma menina, bonitinha. Imaginei que Tyson nos viu de mãos dadas, porque ele lançou um maço de papel para nós a escrever sobre ele. Phineas pegou nele e leu as palavras com cuidado. Ele leu em voz alta:
“É melhor ficares longe dela. Ela é minha”
Olhando desafiadoramente para o rapaz de cabelos castanhos, Phineas virou a cabeça e escreveu na parte de trás. Ele lançou de volta, só que mais forte, e acabou por bater a Tyson no rosto. Tyson apanhou-o e leu-o, com os seus olhos brilhando de ódio. - O que é que escreveste? - Perguntei, inclinando-me para a frente - Nada - Phineas recostou-se na cadeira - Absolutamente nada. Eu olhei para ele com desconfiança. - Então por que ele parece tão louco? Phineas sorriu, obviamente escondendo algo. - Eu não sei. Toquei-lhe.. - Diz, Phineas! Por favor? - Eu dei-lhe os olhos de um filhote de cachorro. - Por que eu não te respondo? - gritou Tyson, lançando o papel de volta. Ferb pegou e abriu-o, entregando-a Phineas, que o leu.
"Eu nunca soube que te preocupavas com ela, decerto não deves mostrá-lo. Ela ama-te pá."
Mordi o lábio, encolhendo os meus ombros. Então eu vi o que Phineas escreveu:
“Tarde demais. Encontra outra”
Ele também escreveu um PS que disse:
“No entanto eu tenho certeza que nunca vais encontrar uma rapariga tão perfeita como Isabella,. Ela é uma de um tipo, uma em um milhão.”
Eu me senti tocada. Eu nunca soube que ele se sentia assim sobre mim. - Phineas -, eu toquei-o de leve nas costas - Acabei de ler o escreveste.- sorri.- Obrigada. Phineas sorriu de volta. - Eu sabia que gostavas de mim - Ele começou - É bastante óbvio. - R-realmente? - Bem, sim - Ele sentou-se - Eu não sou assim tão estúpido! Eu ri. -Não, eu acho que não és.- Eu senti-me envergonhada que Tyson lhe tinha dito isso. Então eu pisquei. - Ok, Phineas - comecei, um largo sorriso se espalhou pelo meu rosto - Agora que sabes sabe como me sinto por ti, aqui vai a pergunta: Como te sentes por mim?
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| | | Fifoca Lawlence
Mensagens : 1688 Data de inscrição : 12/10/2011 Idade : 25 Localização : Algures em Danville!
| Assunto: Re: Fanfics de Phinbella Seg Abr 16 2012, 19:40 | |
| Ok, eu depois mostro, mas decerto que não irá ser neste tópico Bem falando nessa história: Está muita gira, consegui rir algumas vezes lol, mas realmente as personalidades estão um pouco diferentes. Eu não acho mesmo que a Isabella na escola seja daquelas do tipo "respondona" para os professores...Mas enfim está muito fixe! Só é pena ter tido um final aberto...... | |
| | | BigBoss Stacy
Mensagens : 1226 Data de inscrição : 05/05/2011 Idade : 25 Localização : Minha Casa
| Assunto: Re: Fanfics de Phinbella Seg Abr 16 2012, 19:50 | |
| Claro Concordo contigo nisso Bem, acabei de traduzir outra e esta por acaso está bem fixe!! - O Herói de Isabella:
O Herói de Isabella
Fan fic por PhineasFangirl ; Publicado 1 ano atrás ; Fonte: Fanpop
O Sol iluminou a Terra, queimando estradas e sufocando relva. Foi um dos dias mais quentes de Danville que alguém se poderia lembrar. - Hey, Phineas! - Isabella espiou quando ela entrou quintal dos meninos - Estás a fazer o quê? - Hey Isabella - Phineas disse quando se sentou para encará-la - Nada ainda. É quente demais para pensar. Foi um dia muito quente, quase 40 graus para lá fora. - Eu sei como conseguimos arrefecer - Isabella disse, sorrindo - Quem quer ir nadar a minha casa? Podemos convidar o Buford e o Baljeet também. - Parece fixe! - Phineas disse, levantando-se - Vamos encontrar-nos em sua casa daqui a dez minutos. - Ótimo! - disse Isabella em um tom animado. De volta ao lar Flynn-Fletcher, os rapazes foram buscar as coisas de que precisavam. Protetor solar, toalhas, chinelos, e boias. Eles rapidamente pegaram em tudo e saíram. - Adeus mãe! – disse Phineas descendo as escadas Ferb - Vamos para a casa da Isabella nadar. Estaremos de volta em breve! - Divirtam-se! – disse Linda aos irmãos. Quando sairam, Phineas e Ferb encontraram Buford e Baljeet. - Onde vão? - exigiu diretamente saber o Rufia. - Isabella - Phineas respondeu, equilibrando-se num pé para colocar o seu chinelo direito flip-flop e depois sobre o esquerdo - Ela convidou-te, tu sabes. Buford deitou abaixo Baljeet e arrastou-o pelo relvado. - Nós estaremos lá em breve - disse Ele, voltando-se para a direção se sua casa. - E a minha casa? - Baljeet reclamou - Eu preciso mudar de roupa também! - Oh, sim - Buford deixou ir Baljeet - Vá em frente. Os rapazes continuaram a andar. Eles olharam acima de sua cerca do quintal e acenaram. Isabella estava ocupada a tentar colocar Pinky fora da piscina. O cãozinho latiu e remou como se estivesse a gostar. - Não, Pinky! - Isabella gritou - Cão mau! Para! - Ela gritou até que ele chegou ao lado dela, lançando de água sobre o rosto dela. - Precisas de ajuda? - Phineas ofereceu, rindo. - Parece que sim! - Ela riu de volta, tentando agarrar o animal de estimação. Phineas pousou as coisas dele e saltou para a piscina, lançando água para Isabella quando saltou. Ela não parecia muito satisfeita. - Obrigada - disse ela, com tom sugerido com humor. - Desculpa - Phineas riu de novo. Gentilmente pegou em Pinky, segurando-o enquanto ele se contorcia. Phineas e Isabella puseram o cachorro molhado fora da piscina e ele balançou violentamente, tentando secar-se. - Eu sabia que não o deveria ter deixado cá fora - murmurou Isabella ao sair da piscina para embrulhar Pinky em uma toalha. Coração bateu Phineas quando a viu no fato de banho. Ela tinha uma figura tão linda ... Ele balançou a cabeça para limpar o pensamento antes que ela começasse a estranhar Buford e Baljeet chegaram. - Olá - Isabella cumprimentou-os, pegando no maço de pele enrolado em uma toalha branca - Eu já volto. Eu preciso de trazer o Pinky para dentro ". Ela abriu a porta de vidro para casa e entrou, fechando a porta atrás dela novamente. Phineas saiu da piscina e pegou no protetor solar começando a colocalo. A porta abriu-se novamente quando Isabella saiu. Ela fechou-a e saltou, cantarolando mas parou ao lado de Phineas e Ferb. - És bonito, Phineas - Ela comentou, rindo. - Obrigado - Phineas respondeu, um pouco confuso por que ela tinha dito que fora do contexto -Tu também. Ela corou e riu ainda mais. Houve uma súbita onda de água sobre Phineas, Isabella, Ferb, e Baljeet. - Buford! - Baljeet sussurrou, balançando as mãos - Que diabos foi isso? Buford tinha feito uma bomba enorme para a piscina, encharcando os quatro. - Vieste para ficar molhado, não foi? - Ele ripostou - Então porque é que te incomoda? Baljeet cruzou os braços. Isabella olhou desafiadoramente no rufia. - Foi patético - ela riu -Eu posso fazer melhor do que isso..." - Sim, pois! - Buford apontou e riu - De maneira nenhuma pode uma menina magricela bater o Buford! - Bem, certamente não és magricela, de qualquer das maneiras, não é? - Ela rosnou para trás, preparando-se para saltar - Não podes simplesmente entrar e fazer uma bomba com a tua parte traseira, está tudo nas costas. É aí que a maior parte da bomba vem - Ela recuou cerca de seis metros, em seguida, correu e saltou para o alto, fazendo uma bomba de costas. Era na verdade, um barulho duas vezes maior do que o de Buford. Phineas bateu palmes, Ferb e Baljeet juntaram-se a ele e Buford parecia chateado. Isabella abriu os olhos e começou a nadar para cima. Mas algo estava mantendo ela no chão. A abertura na parte inferior tinha a agarrado. Ela tinha ficado presa. Tentando gritar por ajuda, só perdeu mais ar. A água inundou a boca e os pulmões, causando-lhe tosse, mais água vêm para dentro de si e o pânico começou a tomar o seu corpo inteiro, e ela lutou, tentando se soltar, mas lutando só piorou a situação. Mais ela se mexeu, menos tempo ela pode suster a respiração. Isabella fez mais uma tentativa, mas o seu corpo caiu cansado e fraco. “Oh, perfeito” pensou ela “Eu vou morrer aqui em baixo na água fria. Ninguém ao meu lado. Que bom ...” Seus olhos começaram a fechar-se muito lentamente. Seus pensamentos enegrecido e ela desmaiou. - Alguém rápido! - Phineas gritou - A alguém, que a salve! Eu acho que ela está presa! Vendo que ninguém ia ajudar, Phineas saltou para a água fria. A sensação de frio tomou conta todo o seu corpo quando ele nadou para baixo, forçando os olhos a permanecer abertos. Ele podia simplesmente avistar um corpo que jazia no fundo da piscina. Estava presa. Obviamente a afogar-se. Ele não conseguia segurar a respiração por muito mais tempo, mas ele teve que chegar até ela. Nadando mais, seus pulmões se sentiram como se fosse explodir. Rapidamente, ele soltou-a, puxando a pobre menina para cima. Só então, a sua boca se abriu, mas tudo o que entrou em sua boca era a água. Finalmente, a cabeça explodiu sobre a superfície, e ele arrastou-se lentamente para a borda, com Isabella ao seu lado. Ele tossiu e cuspiu, a sua respiração vindo em suspiros como ele chupava o ar. Isabella ainda não estava a respirar. Ele sabia o que tinha que fazer. Inclinando-se para baixo, ele olhou atentamente para os seus amigos que estavam ao redor. - Bem, não olhem! - Ele resmungou. Phineas respirou fundo e inclinou-se novamente, pressionando os lábios frios contra Isabella. Phineas exalado, dando o seu ar amigo, possivelmente tanto quanto podia. Isabella, de repente disparou, tosse e água saiu de sua boca. Ela estava viva! Mas ela estava muito fraca e fria. Phineas, mesmo fraco demais, levantou-a e levou a menina indefesa para dentro de sua casa. Ela quase se afogou. Phineas sentiu um estouro de felicidade. Ele a salvou de morrer. - Phineas? - Vivian ofegou - O que aconteceu com vocês dois? A minha Isa está bem? - Sua voz estava cheia de pânico, como se Isabella estavivesse à beira de morrer. Felizmente Isabella não estava, longe disso. Phineas não falou, ele apenas colocou Isabella no sofá. Vivian correu com duas toalhas e deu uma a cada um deles. A respiração das crianças era pesada; pois ambos tinham chegado muito perto da morte. Isabella inclinou-se e sorriu, os olhos semicerrados. - Phineas - ela sussurrou baixinho – Salvaste-me ... salvaste a minha vida. Phineas sorriu de volta, fechando os olhos com um suspiro feliz. - Está tudo bem - ele respirou. Manteve os olhos fechados por um tempo, apenas para apreciar o fato de que ele tinha sido o herói de hoje. Ele começou a falar mais uma vez para perguntar - Como é que ficaste presa lá em baixo? - Obviamente - sentou-se Isabella - Quando Buford disse que as raparigas não eram fortes o suficiente para fazer uma bomba enorme, eu queria provar que ele estava errado. Eu acho que saltei muito alto e caí muito fortemente, porque quando eu desci, fui bater em direção ao fundo do fundo da piscina. Eu não podia respirar, estava frio, e, e, - Ela começou a tremer, seus olhos se tornando em branco com a memória - Eu estava com muito medo. Eu sabia que não era suposto entrar em pânico, Phineas, mas o que mais eu poderia fazer? Eu tinha que me soltar, eu apenas tive que... - Então ela fechou os olhos apertados. Poderia dizer a Phineas que ela estava com medo. - Pensa, Phineas, se tu não estivesses lá, eu estaria morta agora. O pensamento balançou Phineas. Ela estava certa. Se ele não tivesse sido convidado para ir à sua casa para um mergulho, Isabella teria provavelmente se afogado sem ninguém saber. Perdido em pensamento, Phineas não percebeu que Isabella estava olhando para ele como uma criança. Ela tinha esse olhar sonhador no rosto, e ela tinha as mãos em punhos como seu descanso queixo sobre eles. Quando ele olhou para ela, ela riu e corou. - O quê? - Phineas perguntou, uma dica de diversão para o seu tom. Isabella se enrolou na toalha ainda mais apertada, e riu mais discretamente. - T-Tu - Ela começou, sorrindo mais amplo do que nunca. – Tu beijaste-me." - Não foi realmente um beijo - Phineas lembrou rapidamente, encolhendo os ombros. - Foi uma maneira de salvar a tua vida, para te dar ar. - Claro - disse Isabella, e se fosse possível, o seu sorriso tornou-se maior. – Sim, diz que sim." Ela estava a rir agora, com os ombros atingindo seu pescoço. - Sabes perfeitamente que era - disse Phineas. - Sim. - Por que estás tão feliz com isso, então? - Phineas perguntou, segurando cada vontade de sorrir. Isabella começou a tossir novamente, segurando o peito. - Estás bem? – perguntou Phineas. - Eu sinto que me estou a afogar - Ela ofegava, com os olhos arregalados de medo. - Mas tu não estás na água! - Eu não quero saber - Ela tossiu mais, inclinando-se e respirando forte e rápido.- O que há de errado comi-gg-go? Sua voz soou estranha como se fosse abafada pela água. - Eu acho que tu tens muita água nos teus pulmões. - Phineas disse cautelosamente - Consegues respirar? - Mal – disse Isabella – Podias ir chamar - ela parou de tossir – A minha mãe, por favor? Phineas assentiu rapidamente, quase tropeçando quando ele se levantou do sofá. - Sra. Garcia-Shapiro! - Ele chamou, tentando manter a voz calma. Vivian desceu as escadas. - Sim, Phineas? - Ela perguntou - O que se passa? - Há algo de errado com a Isabella – Disse Phineas voltando para o sofá, onde Isabella estava. - Isa! – disse ela, imediatamente ao lado da filha - O que há de errado? Isabella respirou fundo e olhou para a mãe. - E-eu quase me afoguei - Ela respondeu de ânimo leve - Phineas me salvou. - Mas acho que ela ainda pode ter água em seus pulmões - disse Phineas, sua voz tremia de medo. Vivian olhou Para Isabella. - Isa - Ela disse, preocupada levando-a. - Vais ficar bem. Phineas tinha mais certeza de que ela estava a dizer aquilo para se fazer sentir melhor. A mãe de Isabella voltou seu olhar para Phineas. - Eu preciso de levá-la ao hospital. - Eu quero que o Phineas e o Ferb venham - sussurrou Isabella muito calmamente. Sua voz era áspera. - Nós não queremos preocupar a nossa mãe - disse Phineas. - Não precisamos de lhe disser? Ela vai pensar que eu estou aqui ... Vivian não deu nenhuma expressão. - Eu realmente não me importo - disse ela - Se a minha Isa vai ficar bem. Phineas correu para a porta de vidro deslizante e abriu-a, procurando Ferb. - Ferb! - Ele acenou para seu irmão e sussurrou em seu ouvido. - Isabella não está bem. A Sra. Garcia-Shapiro vai trazê-la para o hospital - olhos Ferb se arregalaram. - Isabella realmente quer que vamos. Não digas a minha mãe, não quero que ela se preocupe. Ferb parecia se perguntar: “O que aconteceu?' - Ela tem água em seus pulmões, e se ela não tirá-lo logo, ela poderia ...- Phineas ousou continuar. - Vamos.- Ele disse, andando num ritmo rápido. Depois de terem conseguido entrar no carro, Isabella apenas parou de tossir. Ela olhou como se fosse de dor. - Isabella, estás bem?" perguntou Phineas novamente. Ele estava extremamente preocupado. Isabella sacudiu a cabeça. - Dói para respirar e falar - Ela resmungou. - Então não fales - disse sua mãe. - Devias descansar - acrescentou Phineas. Isabella fechou os olhos e apoiou a cabeça em seu ombro. “Por favor, deixe-a ficar bem”, Phineas orou em silêncio. Eles correram para a sala de emergência assim que chegaram ao hospital. Um pouquinho envergonhados por serem visto em fato de fanho, Phineas e Ferb foram orientados a esperar lá fora. Eles se sentaram nas cadeiras ao lado uns dos outros. Phineas estava muito impaciente. Parecia que eles estavam a esperar por muito tempo apesar de ter sido apenas uma hora. Nenhum irmão falou uma palavra, pois eles estavam muito preocupados. - Phineas, Ferb - Vivian saiu da sala. Ela parecia muito feliz. - Ela está bem .Eles drenaram a água dela;. Ela pode respirar agora. Podem vir para dentro. Isabella ainda estava a dormir quando entrou, mas Phineas não se importou. Ele estava apenas contente por ela estar viva! Ela parece tão pacífica enquanto dorme, Phineas pensava. De repente, Isabella agitada e lentamente abriu os olhos, mas só até a metade. Ela virou-se para enfrentar Phineas e sorriu. - Phineas? - Ela sussurrou. - És tu? - Ela abriu os olhos completamente e olhou em volta, sentando-se. - Onde estou? - Estás no hospital, Isabella. - Por quê? - Quando quase te afogaste tinhas engolido muita água. Ela estava nos teus pulmões, mas eles tiraram-na.- explicou Phineas. - Está tudo bem agora. - E graças a Deus - Vivian Garcia-Shapiro tinha caminhado à volta da sua filha, suspirando de alívio. - Quando é que eu posso sair? - Isabella perguntou, agindo como ela mesma e como se nada tivesse acontecido - Eu quero ir para casa. - Vais ser capaz de ir para casa em breve - prometeu Vivian. Isabella franziu a testa. - Mas eu estou bem! - disse ela, levantando-se e saltando na cama.- Veem? - Isabella! - repreendeu Sua mãe. – Senta-te! Isabella se sentou e cruzou as pernas. - Estou a sentir-me um pouco cansada - admitiu ela. - Mas se eu dormir agora vou acordar por volta das três horas da manhã. A Sra. Garcia-Shapiro levantou-se. - Será que vocês os três ficam bem se eu for à casa de banho? - perguntou ela. Os três concordaram. - Eu tenho que ir - disse Ferb, levantando a mão. Isabella sabia perfeitamente que ele não precisava, ele só queria deixá-la e a Phineas sozinhos. Uma vez que os dois tinham ido embora, Phineas sentou-se na cama, na frente de Isabella. - Estou muito aliviado que estejas bem - disse ele, olhando nos olhos dela. Isabella gostava disso nele. Sempre que falava com ela, olhava diretamente nos seus olhos. - Estou feliz - ela riu. Em seguida, um olhar provocante brilhou nos seus olhos enquanto ela continuava – Ficaste muito preocupado?" Phineas olhou sério. - Muito. Eu tinha medo de te perder, de ter perdermos. - Ele rapidamente corrigiu o que disse. - Eu não sei como poderia viver sem ti, Isabella ... Não havia mais nenhum propósito no mundo para viver." - Ahhh ... - riu Isabella. - Isso é tão doce. Eu sentiria o mesmo por ti. - É verdade, porém,- Phineas disse, avançando um pouco mais perto.- Eu vivo cada dia apenas para ouvir a tua voz ... - Ele avançou ainda mais perto. - É por isso que eu venho - respondeu Isabella - Só para te ver. Ah, e a Ferb também. Ambos se aproximaram até que Phineas sussurrou ao ouvido de Isabella - A razão para tudo isso é porque ... - Sim? - Isabella sussurrou de volta - Seus narizes estavam quase a uma polegada de distância. - Eu acho que te amo Dentro da mente de Isabella, ela gritou feliz como uma criança. Lá fora, ela não podia falar. Finalmente! Ela pensou. Antes que se pudesse se controlar, ela puxou Phineas para ela e apertou os lábios contra os dele. Ela estava preparada para que Phineas a afastá-se, mas parecia que ele estava realmente a gostar. Quando ela se afastou, o rosto de Phineas parecia atordoado. - Uau - ele murmurou. - O quê? - Isabella riu - Demasiado? Phineas ergueu um dedo. - Não - A voz dele estava tonta. A sua boca estava curvada em um pequeno sorriso. Este foi. O momento pelo qual Isabella estava à espera por toda a sua vida. Quem diria, chegando perto da morte foi uma maneira de obter os verdadeiros sentimentos de um rapaz. Ótima maneira de descobrir, riu Isabella em sua mente.
- A minha opinião:
Eu gostei imenso desta, as personalidades estão bastante parecidas e adorei realmente a parte final, lia um monte de vezes!!! Quem me dera que acontecesse num epi
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